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Nossos políticos são família até debaixo d' água

A política paranaense, que não se diga o contrário, continua respeitosa, coisa de família mesmo. Só lembrando alguns casos: Antônio Anibelli saiu da Assembléia Legislativa e fez do filho Anibelinho, seu sucessor na cadeira; Edgar Bueno fez o mesmo com o filho André; Hermas Brandão foi além: colocou lá um filho e um neto. Antes, Aníbal Kury tinha deixado o neto ocupando um espaço que lhe pertenceu, embora sem aquela conhecida astúcia. Quem se dispuser a puxar pela memória ou pesquisar, verá que a vocação familiar da nossa política paroquiana e fisiológica vai muito longe.
Ah, ia me esquecendo: Requião ainda se encontra na lida, mas já está preparando o sucessor. Como nenhum dos irmãos deu certo, ele jogou suas fichas no sobrinho João Arruda, muito parecido, até no topete e na falta de modéstia.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema