"A Prefeitura de Maringá convida a comunidade a participar da audiência pública referente a Lei Complementar nº 331/99, que dispõe sobre o uso e ocupação do solo e suas alterações. A audiência está marcada para o dia 30 de maio, a partir das 8 horas, no Plenário da Câmara Municipal".
A última vez que a "administração cidadã" convocou uma audiência pública para tratar do tema "ocupação do solo" foi na véspera do Natal passado. O objetivo era estuprar o Plano Diretor, abrindo brechas para a ampliação do perímetro urbano, que ainda tem mais de 30% de espaços vazios.Foi uma farsa, pois o rolo compressor montado funcionou tanto no Auditório Hélio Moreira como em seguida no Plenário da Câmara, aonde quem se opunha ficou sanduichado pela condução arbitrária da audiência, capitaneada pelo então super-secretário municipal Guatassara Boeira.
Resultado: o perímetro urbano foi alargado, atendendo interesses do mercado imobiliário que já começou a fazer loteamentos urbanos em áreas até ontem rurais.
O que pretende agora "sua majestade" Silvio Magalhães Barros II? Será que vão oficializar o assassinato do Eixo Monumental, fazendo se virar no túmulo o arquiteto Jorge de Macedo Vieira, em cuja prancheta nasceu Maringá?
O extermínio do passado da cidade já começou a ser perpetrado lá atrás, mais precisamente na gestão Ricardo Barros (1989/2002), quando o prédio da Estação Ferroviária foi ao chão. Agora, na gestão do irmão mais velho, foi a vez da Rodoviária Américo Dias Ferraz. O que falta? Estive pensando: será que a Catedral, nosso maior e mais importante monumento histórico, não estaria atrapalhando a especulação imobiliária na área central?
Pai, afasta de mim esse mau pensamento!
A última vez que a "administração cidadã" convocou uma audiência pública para tratar do tema "ocupação do solo" foi na véspera do Natal passado. O objetivo era estuprar o Plano Diretor, abrindo brechas para a ampliação do perímetro urbano, que ainda tem mais de 30% de espaços vazios.Foi uma farsa, pois o rolo compressor montado funcionou tanto no Auditório Hélio Moreira como em seguida no Plenário da Câmara, aonde quem se opunha ficou sanduichado pela condução arbitrária da audiência, capitaneada pelo então super-secretário municipal Guatassara Boeira.
Resultado: o perímetro urbano foi alargado, atendendo interesses do mercado imobiliário que já começou a fazer loteamentos urbanos em áreas até ontem rurais.
O que pretende agora "sua majestade" Silvio Magalhães Barros II? Será que vão oficializar o assassinato do Eixo Monumental, fazendo se virar no túmulo o arquiteto Jorge de Macedo Vieira, em cuja prancheta nasceu Maringá?
O extermínio do passado da cidade já começou a ser perpetrado lá atrás, mais precisamente na gestão Ricardo Barros (1989/2002), quando o prédio da Estação Ferroviária foi ao chão. Agora, na gestão do irmão mais velho, foi a vez da Rodoviária Américo Dias Ferraz. O que falta? Estive pensando: será que a Catedral, nosso maior e mais importante monumento histórico, não estaria atrapalhando a especulação imobiliária na área central?
Pai, afasta de mim esse mau pensamento!
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