O noticiário internacional hoje está tomado pela morte de Bin Laden que remete aos pés de página a beatificação de João Paulo II. Li várias notícias e comentários de especialistas em Oriente Médio sobre o feito americano. A conclusão é, inevitavelmente, aquela mesma explcitada pelo experiente jornalista Carlos Azenha, que já palmilhou o mundo árabe fazendo matérias para a Rede Globo e a gora para a Record. Diz Azenha:
"Bin Laden foi morto quando caminhava para a irrelevância política, substituído por partidos ou movimentos influenciados fortemente pelo islamismo, no molde do que hoje governa a Turquia. A Irmandade Muçulmana, vista antes com horror por Washington — quando isso era politicamente vantajoso –, agora é tida como fator moderador no Egito e em outros países do Oriente Médio onde exerce alguma influência".
Não é preciso, então, ser especialista no assunto para saber que os americanos mataram umcadáver. A inteligência da Al Qaeda estão em outros lugares, de onde podem pintar imprevisíveis reações.
De qualquer forma, foi um passo importante que o presidente Obama deu rumo à sua reeleição em 2012.
"Bin Laden foi morto quando caminhava para a irrelevância política, substituído por partidos ou movimentos influenciados fortemente pelo islamismo, no molde do que hoje governa a Turquia. A Irmandade Muçulmana, vista antes com horror por Washington — quando isso era politicamente vantajoso –, agora é tida como fator moderador no Egito e em outros países do Oriente Médio onde exerce alguma influência".
Não é preciso, então, ser especialista no assunto para saber que os americanos mataram umcadáver. A inteligência da Al Qaeda estão em outros lugares, de onde podem pintar imprevisíveis reações.
De qualquer forma, foi um passo importante que o presidente Obama deu rumo à sua reeleição em 2012.
Comentários