Os ruralistas, dançando ao som da Banda Agronegócio, faz o diabo e mais alguma coisa para que o Congresso Nacional aprove logo o relatório de Aldo Rebelo, o comunista que cedeu a pressões e optou por ajudar a desertificação do país.
O Novo Código Florestal continua tendo sua aprovação dificultada por quem acha que devastar e desobrigar devastadores de recomporem as reservas que destruíram, é sinônimo de desenvolvimento sustentável. No fundo, querem complicar a diferenciação de grande e pequena propredade e na esteira de um conceito cabotino, desresgulamentar a lei trabalhista, acabar com os índices de produtividade e remover as barreiras que impedem a atuação do capital estrangeiro na compra de terras.
O que não dá pra entender é esta compulsão desmedida pela devastação do que resta das matas Atlântica e Tropical, ainda mais depois que ficou cientificamente provado, ser a falta de cobertura vegetal a causa maior de boa parte das catástrofes naturais em encostas.
Então ficamos assim: o imediatismo do agronegócio afronta a natureza, que depois se vinga de todos nós, animais racionais ou não.
O Novo Código Florestal continua tendo sua aprovação dificultada por quem acha que devastar e desobrigar devastadores de recomporem as reservas que destruíram, é sinônimo de desenvolvimento sustentável. No fundo, querem complicar a diferenciação de grande e pequena propredade e na esteira de um conceito cabotino, desresgulamentar a lei trabalhista, acabar com os índices de produtividade e remover as barreiras que impedem a atuação do capital estrangeiro na compra de terras.
O que não dá pra entender é esta compulsão desmedida pela devastação do que resta das matas Atlântica e Tropical, ainda mais depois que ficou cientificamente provado, ser a falta de cobertura vegetal a causa maior de boa parte das catástrofes naturais em encostas.
Então ficamos assim: o imediatismo do agronegócio afronta a natureza, que depois se vinga de todos nós, animais racionais ou não.
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