"Se já não bastasse o enorme contingente de pessoas da região buscando atendimento no HU e em outros hospitais públicos da cidade, consequentemente sobrecarregando a capacidade de absorção da estrutura existente e obviamente aliviando as costas de seus respectivos prefeitos, o Hospital Municipal também passou ser alvo dessa demanda desleal. Segundo o Secretário de Saúde, Antonio Carlos Nardi, é comum quase todo dia ver gente da região procurando atendimento naquele hospital".
´. Do blog do Lauro Barbosa
Meu comentário: isso vem mais ou menos na linha de crítica que faço aos críticos do Hospital Universitário, que é um bom hospital mas padece do excesso de demanda. Então, por que as lideranças políticas da cidade polo chamada Maringá não começam a levar essa discussão em nível de AMUSEP? Já passou da hora dos municípios da região começarem a pensar em construir hospitais, melhorar a saúde em suas comunas ao invés de comprar ambulâncias para transportar doentes. Por que será que os deputados (estaduais e federais) eleitos por aqui não tratam disso? Hora direis: porque preferem ajudar na distribuição de ambulâncias para as prefeituras, como forma de alimentar seus currais eleitorais.
O fisiologismo epidêmico que assola, mata qualquer perspectiva de socialização das obrigações dos entes federados, cujos gestores são movidos a benesses, tapinhas nas costas e emendas parlamentares de medíocres deputados despachantes.
´. Do blog do Lauro Barbosa
Meu comentário: isso vem mais ou menos na linha de crítica que faço aos críticos do Hospital Universitário, que é um bom hospital mas padece do excesso de demanda. Então, por que as lideranças políticas da cidade polo chamada Maringá não começam a levar essa discussão em nível de AMUSEP? Já passou da hora dos municípios da região começarem a pensar em construir hospitais, melhorar a saúde em suas comunas ao invés de comprar ambulâncias para transportar doentes. Por que será que os deputados (estaduais e federais) eleitos por aqui não tratam disso? Hora direis: porque preferem ajudar na distribuição de ambulâncias para as prefeituras, como forma de alimentar seus currais eleitorais.
O fisiologismo epidêmico que assola, mata qualquer perspectiva de socialização das obrigações dos entes federados, cujos gestores são movidos a benesses, tapinhas nas costas e emendas parlamentares de medíocres deputados despachantes.
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