
Está crescendo (ou inchando?) o movimento de oposição ao Umberto Crispim (assim mesmo, sem H), que deve enfrentar bate-chapa na eleição do diretório municipal do PMDB, agora em junho. Na chapa de oposição tem gente de peso, como o professor Cláudio Ferdinandi e o presidente da Câmara,Mário Hossokawa. Mas nada adiantará se esse pessoal for para a disputa se valendo apenas da importância que tem no contexto social alguns de seus membros.
Crispim manipula a estrutura partidária como poucos, tem o controle do exército formiguinha, que realmente conta na hora da urna falar.E ainda surfa sobre os louros da última vitória, que impediu o PMDB de cair na teia do então deputado RB, como integrante de pouca expressão do grande condomínio "barroso".
Uma eventual vitória desse grupo liderado por Hossokawa pode ter duas consequências imediatas: tirar o PMDB do estado de letargia em que se encontra desde que elegeu Said Ferreira (+) prefeito e viabilizar um candidato próprio a prefeito de Maringá em 2012. Mas se estiverem pensando em ganhar o diretório com discurso, sem correr atrás de cada filiado, esqueçam.
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