A construção de casas do PAC do desfavelamento tem gerado ameaças de conflitos urbanos localizados. Isso devido a maneira nada democrática como a coisa vem acontecendo. Não há discussão com os moradores, não há transparência nesse processo. Mas o X da questão está mesmo é na ocupação dos espaços destinados a equipamentos públicos. As consequências serão inevitáveis para o pretendido desenvolvimento sustentável de Maringá. Se a coisa continuar assim, escolas, creches e área públicas de lazer ficarão cada vez mais disntantes dos bairros que estão passando agora por um processo de urbanização. Cometem um crime contra o Plano Diretor e principalmente contra a população pobre que mais precisa dos equipamentos. Dessa forma, a Administeação Municipal, que se auto-proclama cidadã, joga na lata de lixo as políticas públicas que permitam a integração de áreas tradicionalmente marginalizadas. Essa integração é fundamental para a melhoria da qualidade de vida daquela parte da população que só é valorizada na hora do voto.
Li o artigo do Secretário da Fazenda de Maringá, José Luiz bovo, publicado no O Diário de hoje. Os números impressionam, apesar das inverdades contidas no relato sobre a dívida herdada da gestão petista (Zé Cláudio/João Ivo). Mas gerar super avit na administração de recursos públicos não é sinônimo de de eficiência administrativa e nem de transparência. A análise fria dos números convence entusiastas de indicatores econômicos positivos, mas deixa com um pé atrás quem prefere priorizar indicadores sociais. Com relação ao comportamento ético de quem está no comando da município, basta checar, via cartório distribuidor, a relação de processos por improbidade que tramita no Fórum local. Ou , se quiser ir mais a fundo, pesquisar também os procedimentos investigatórios ainda em andamentpo na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público. Quem sabe o Observatório Social resolva fazer isso.
Li o artigo do Secretário da Fazenda de Maringá, José Luiz bovo, publicado no O Diário de hoje. Os números impressionam, apesar das inverdades contidas no relato sobre a dívida herdada da gestão petista (Zé Cláudio/João Ivo). Mas gerar super avit na administração de recursos públicos não é sinônimo de de eficiência administrativa e nem de transparência. A análise fria dos números convence entusiastas de indicatores econômicos positivos, mas deixa com um pé atrás quem prefere priorizar indicadores sociais. Com relação ao comportamento ético de quem está no comando da município, basta checar, via cartório distribuidor, a relação de processos por improbidade que tramita no Fórum local. Ou , se quiser ir mais a fundo, pesquisar também os procedimentos investigatórios ainda em andamentpo na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público. Quem sabe o Observatório Social resolva fazer isso.
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