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A tragédia do Rio não pode ser atribuída apenas à natureza

O Rio vive dias de verdadeiro caos urbano. São Paulo viveu isso dia desses. São Pedro tem sido implacável com grandes centros urbanos, principalmente porque nessses centros a natureza tem apanhado um bocado. O povo carioca não merece isso, o paulistano também não, mas o fato é que ao longo dos anos os gestores públicos têm agido com extrema irresponsabilidade, permitindo a ocupação do solo sem nenhum critério, inclusive com agressões flagrantes às encostas e fundos de vales. Para piorar a situação, negligenciam a manutenção da cidade de maneira criminosa. Maringá, a propósito é uma cidade plana, que jamais teria os problemas que hoje afetam o rio e cidades como Santos e Belo Horizonte, por exemplo. Mas já repararam que qualquer chuvinha aqui inunda as ruas? Isso é um indicativo claro de que a Prefeitura não limpa as galerias de águas pluviais e muito menos as bocas-de-lobo. Some-se a isso o fato de que não se tem um mapeamento das condições das árvores urbanas, que caem em profusão quando venta forte. É notória a política distorcida de corte de árvores em Maringá. Corta-se árvores nem sempre comprometidas e geralmenta para descobrir fachadas comerciais e ignira-se pedidos de pessoas simples que se apavoram com uma árvorea que ameaçam cair sobre suas casas.
Outra coisa: Maringá não substitui-suas árvores erradicadas, o que é um erro brutal.

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