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A crítica política faz bem à democracia

Uma coisa temos que admitir: aquelas inserções de Serra na TV em que mostra os bonequinhos no estilo quem é quem, são muito bem boladas. Uma que mostra Dilma como uma ilustre desconhecida, tal qual alienígena, é meio sacana. Mas aquelas em que aparecem as fotos de Erenice e Collor, como aliados da candidata petista, se insere no jogo democrático do contraponto, da crítica política, o que é legítimo e até salutar. A baixaria, pois, não está na TV, mas na campanha subterrânea via emails e panfletos apócrifos, como aqueles apreendidos em São Paulo, envolvendo um bispo da igreja católica.

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Começou mal,muito mal

   Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira   no Juvevê   foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.  

O fala rasa

  Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?