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A grande imprensa assassina a verdade factual


O jornalista Mino Carta , criador da revista Veja e hoje, proprietário da Carta Capital, está inconformado com a resistência da chamada grande imprensa ao que Hannah Arendt chamva de "verdade factual".
Refere-se Mino ao caso da quebra de sigilo fiscal de personalidades tucanas que, só não ver quem não quer, foi levado a cabo pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior, para proteger Aécio Neves contra as investidas do deputado Marcelo Itajiba, pau mandado de Serra.
O próprio Amaury já admitiu isso em depoimento à Polícia Federal, a irmã de Aécio confirmou, mas mesmo assim os jornalões e revista Veja insistem na tecla de que a quebra de sigilo é coisa da campanha de Dilma. É incrível a posição de jornalistas outrota respeitáveis e hoje na vala comum do esgoto do PIG, como Augusto Nunes. E o que dizer de Arnaldo Jabour, até hoje carregando a frsutração de nunca ter chegado aos pés de Paulo Francis? E o nauseabundo Diogo Mainardi, frustrado por jamais ser um Arnaldo Jabour?

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