Então candidato a governador de São Paulo pelo PP, Celso Russomano presenciou a preisão de Paulo Vieira de Souza, conhecido como "Paulo Preto". Além da jóia receptada, o homem de confiança de José Serra portava dinheiro nas meias, cerca de R$ 11 mil, segundo Russomano. O BO é do dia 12 de junho último e dá como local da prisão a Joalheria Gucci, no Shopping Iguatemi.
“Eu vi a prisão. Vi que a delegada estava sofrendo pressão para não mantê-lo preso. Parte do dinheiro apreendido com Paulo Preto estava em suas meias e no casaco, me apontaram os policiais.“Pelo destino, acabei conduzindo um segurança particular de um condomínio que estava determinando quem podia e não podia estacionar em um espaço público. Quando cheguei ao 15° DP acompanhei a prisão de Paulo Preto”, relembra Celso Russomano, testemunha ocular dos fatos de uma prisão que faz o candidato Serra perder o promo quando questionado por Dilma sobre a figura de "Paulo Preto".
Ontem no debate da Record, Serra tentou driblar o desconforto da calcanhar de aquiles, insistindo que chamar Paulo Vieira de Souza de "Paulo Preto" é racismo. Mas faltou à Dilma, presença de espírito para lembrar que se há racismo está nos próprios amigos do ex-assessor que o apelidaram. A própria mídia refere-se ao homem da receptação como "Paulo Preto".
Fonte: Blog Buracos da Baltazar ("Financiado pelo governo federal e pelos dólares de cuba e pelo ouro de Moscou").
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