O caráter plebiscitário da eleição, tanto no primeiro como agora no segundo turno, tem impedido o debate político. Os candidatos se perdem em questões pontuais e não discutem nenhum projeto político, de reformas fundamentais para que o país realmente dê um salto de qualidade.
Dilma promete x número de casas; Serra fala em elevar o salário mínimo para
R$ 600,00; Dilma promete ampliar o bolsa família; Serra promete mais: criar o 13o. para o bolsa família. E por aí vai. Até agora não se viu nenhuma discussão mais séria sobre reforma triutária, sobre reforma do estado, sobre reforma política. Fica tudo na superfície. Claro que as propostas pontuais tem que existir, mas o detalhamento é coisa de mostrar nos programas de TV com offs e animações gráficas. Mas a fala do candidato tem que ser de compromisso com a mudança. O país não pode ir para mais uma eleição daqui dois anos com a mesma legislação e sem nenhum mecanismo de proteção do processo eleitoral contra a promiscuidade da compra de votos.
Tanto Serra quanto Dilma estão devendo neste quesito.
Dilma promete x número de casas; Serra fala em elevar o salário mínimo para
R$ 600,00; Dilma promete ampliar o bolsa família; Serra promete mais: criar o 13o. para o bolsa família. E por aí vai. Até agora não se viu nenhuma discussão mais séria sobre reforma triutária, sobre reforma do estado, sobre reforma política. Fica tudo na superfície. Claro que as propostas pontuais tem que existir, mas o detalhamento é coisa de mostrar nos programas de TV com offs e animações gráficas. Mas a fala do candidato tem que ser de compromisso com a mudança. O país não pode ir para mais uma eleição daqui dois anos com a mesma legislação e sem nenhum mecanismo de proteção do processo eleitoral contra a promiscuidade da compra de votos.
Tanto Serra quanto Dilma estão devendo neste quesito.
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