"Foi publicado na última edição do OOM um aditivo elevando os recursos que estão sendo gastos no rebaixamento da linha férrea. Chama a atenção o fato de o documento ser datado de 20 de maio de 2010 e só agora, quase cinco meses depois, ser tornado público. Por que isto aconteceu, se uma das diretrizes da administração, segundo se propala, é a transparência?
Minha opinião: Ah! Se o Observatório fiscalizasse mesmo para valer. Se a Câmara tivesse todos os 15 vereadores como fiscais do dinheiro público. Se todos se unissem para passar um ‘pente fino’ nos relatórios de prestação de contas da aplicação de recursos nestee empreendimento. Como seria bom. Hoje muitas dúvidas povoam minha mente. Falando em mente, será que tem gente que mente sobre este e outros assuntos, sobretudo para Deus?"
Akino Maringá, colaborador
Meu comentário: já me tornei repetitivo demais nesse assunto, mas a nota do Akino no site do Rigon me obriga a voltar ao tema. Quando o presidente Lula esteve em Maringá recentemente, teria indagado do prefeito Silvio Barros II sobre o fato da obra estar sob investigação da CGU (Controladoria Geral da União). Silvio teria dito que está tudo caminhando bem, tudo em ordem, tudo legal, mas houve um probleminha com relação ao corte nos barrancos próximos a Av. Tuiuty. Era pra ser assim e foi assado. Em suma: teve que ser feito alí um talude para garantir a estabilidade do aterro.
Tudo bem, faz sentido do ponto de vista técnico. Mas considerando o elevado valor da obra, que pulou dos originais R$ 43,8 milhões para mais de RS 100 milhões, é de se perguntar: será que a massa empregada no talude tem ouro para dar mais liga?
Bem, nao sou engenheiro e portanto, não tenho credenciais para colocar nesses termos, mas como cidadão, fico intrigado com o histórico da obra de rebaixamento da linha no Novo Centro, que era para terminhar em 40 meses a um custo X e agora, com mais de dois anos de atraso está em Y + Y. A informação do Alkino sobre o novo aditivo, me deixa confuso. Será que tem mais um Y pra ser acrescentado aí?
Minha opinião: Ah! Se o Observatório fiscalizasse mesmo para valer. Se a Câmara tivesse todos os 15 vereadores como fiscais do dinheiro público. Se todos se unissem para passar um ‘pente fino’ nos relatórios de prestação de contas da aplicação de recursos nestee empreendimento. Como seria bom. Hoje muitas dúvidas povoam minha mente. Falando em mente, será que tem gente que mente sobre este e outros assuntos, sobretudo para Deus?"
Akino Maringá, colaborador
Meu comentário: já me tornei repetitivo demais nesse assunto, mas a nota do Akino no site do Rigon me obriga a voltar ao tema. Quando o presidente Lula esteve em Maringá recentemente, teria indagado do prefeito Silvio Barros II sobre o fato da obra estar sob investigação da CGU (Controladoria Geral da União). Silvio teria dito que está tudo caminhando bem, tudo em ordem, tudo legal, mas houve um probleminha com relação ao corte nos barrancos próximos a Av. Tuiuty. Era pra ser assim e foi assado. Em suma: teve que ser feito alí um talude para garantir a estabilidade do aterro.
Tudo bem, faz sentido do ponto de vista técnico. Mas considerando o elevado valor da obra, que pulou dos originais R$ 43,8 milhões para mais de RS 100 milhões, é de se perguntar: será que a massa empregada no talude tem ouro para dar mais liga?
Bem, nao sou engenheiro e portanto, não tenho credenciais para colocar nesses termos, mas como cidadão, fico intrigado com o histórico da obra de rebaixamento da linha no Novo Centro, que era para terminhar em 40 meses a um custo X e agora, com mais de dois anos de atraso está em Y + Y. A informação do Alkino sobre o novo aditivo, me deixa confuso. Será que tem mais um Y pra ser acrescentado aí?
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