24.8.07
"Escrevam em suas agendas!
A Capsema tem prazo para "quebrar". O prazo não deverá passar de outubro.
Com a caixa de pensões e aposentadoria dos servidores públicos municipais falida, subirá ao palco uma operação que tem as digitais da administração para socorrer, através de um plano de saúde privado, os servidores municipais. A negociação deve incluir ainda a terceirização de alguns serviços de saúde junto ao restante da população".
Postado por Angelo Rigon
Meu comentário: isto estava escrito nas estrelas. Os funcionários municipais não olharam para o céu em outubro de 2004 e portanto, não perceberam a morte anunciada da Capsema, recuperada por Zé Cláudio e João Ivo, após o desastre da administração Jairo Gianotto. No final de 2004, o prefeito João Ivo atrasou o repasse da Capsema para completar a folha de pagamento dos servidores. Atrasou, mas antes de deixar o governo, pagou a dívida. O atraso lhe rendeu uma ação de improbidade na justiça, patrocinada pelo então presidente da caixa de pensão (vejam a ironia), o petista Claudemir Romancini. Cadê você agora, Romancini?
"Escrevam em suas agendas!
A Capsema tem prazo para "quebrar". O prazo não deverá passar de outubro.
Com a caixa de pensões e aposentadoria dos servidores públicos municipais falida, subirá ao palco uma operação que tem as digitais da administração para socorrer, através de um plano de saúde privado, os servidores municipais. A negociação deve incluir ainda a terceirização de alguns serviços de saúde junto ao restante da população".
Postado por Angelo Rigon
Meu comentário: isto estava escrito nas estrelas. Os funcionários municipais não olharam para o céu em outubro de 2004 e portanto, não perceberam a morte anunciada da Capsema, recuperada por Zé Cláudio e João Ivo, após o desastre da administração Jairo Gianotto. No final de 2004, o prefeito João Ivo atrasou o repasse da Capsema para completar a folha de pagamento dos servidores. Atrasou, mas antes de deixar o governo, pagou a dívida. O atraso lhe rendeu uma ação de improbidade na justiça, patrocinada pelo então presidente da caixa de pensão (vejam a ironia), o petista Claudemir Romancini. Cadê você agora, Romancini?
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