Pular para o conteúdo principal

Eleitor não pode ser preso. Candidato sujo também não

De Hélio Fernandes (Tribuna da Imprensa online):

"A partir de ontem, dia 28, até 48 horas depois do encerramento das eleições, no dia 5 de outubro, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto.
No caso de candidatos, fiscal de partido e membros de mesa, a proibição de prisão dessas pessoas já está em vigor desde o último dia 18. Segundo o TSE essas pessoas só podem ser detidas ou presas, em caso de flagrante delito. É o que explica a facilidade de locomoção de tipos como Maluf, Sarney, Erenice, Barbalho e mais, muito mais, que passam diante das delegacias e nem são incomodados".

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Começou mal,muito mal

   Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira   no Juvevê   foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.  

Canalhice econômica

  O Lula e a Dilma fizeram um superávit primário gigantesco, acumularam reservas de quase U$ 400 bilhões para Temer e Bolsonaro torrarem. Agora, por exemplo, o Conselho Monetário Nacional autorizou repasse de R$ 325 bilhões do BC ao Tesouro Nacional. Pra que? Pro Bozzo pagar juros da dívida pública e ficar bem com o mercado, meio injuriado por causa da fritura de Guedes e das ameaças de rompimento do teto de gasto.