Sobre o livro de Amaury Ribero júnior, o experiente repórter político Leandro Fortes escreve, via Facebook: "A obra de Ribeiro Jr. chega às livrarias com um conteúdo devastador, sobretudo para o ex-governador José Serra, do PSDB, principal personagem das 343 páginas do livro.
Nelas, o leitor irá se defrontar com um complexo sistema de maracutaias financeiras montadas, entre 1998 e 2002, para desviar dinheiro das privatizações levadas a cabo durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Também vai entender como funcionam os mecanismos de lavagem de dinheiro que permitiram aos envolvidos movimentar bilhões de reais em paraísos fiscais, à custa de negociatas e pagamentos milionários de propinas.
No livro, Ribeiro Jr. elenca uma série de personagens envolvidas com a “privataria” dos anos 1990, todos ligados a Serra, aí incluídos a filha, Verônica Serra, o genro, Alexandre Bourgeois, e um sócio, Gregório Marín Preciado. Mas quem brilha mais do que todos na obra de Amaury Ribeiro Jr. é o ex-diretor da área internacional do Bando do Brasil, o economista Ricardo Sérgio de Oliveira. Ex-tesoureiro de Serra e FHC, Oliveira é o cérebro por trás da complexa engenharia de contas, doleiros e offshores criadas em paraísos fiscais para esconder os recursos desviados da privatização usados para pagar e receber subornos".
Nelas, o leitor irá se defrontar com um complexo sistema de maracutaias financeiras montadas, entre 1998 e 2002, para desviar dinheiro das privatizações levadas a cabo durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Também vai entender como funcionam os mecanismos de lavagem de dinheiro que permitiram aos envolvidos movimentar bilhões de reais em paraísos fiscais, à custa de negociatas e pagamentos milionários de propinas.
No livro, Ribeiro Jr. elenca uma série de personagens envolvidas com a “privataria” dos anos 1990, todos ligados a Serra, aí incluídos a filha, Verônica Serra, o genro, Alexandre Bourgeois, e um sócio, Gregório Marín Preciado. Mas quem brilha mais do que todos na obra de Amaury Ribeiro Jr. é o ex-diretor da área internacional do Bando do Brasil, o economista Ricardo Sérgio de Oliveira. Ex-tesoureiro de Serra e FHC, Oliveira é o cérebro por trás da complexa engenharia de contas, doleiros e offshores criadas em paraísos fiscais para esconder os recursos desviados da privatização usados para pagar e receber subornos".
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