A propósito do projeto da PPP (Parceria Público-Privada) para incineração do lixo urbano de Maringá (que horror!), cabem alguns questionamentos:
1 - Para que servem as comissões permanentes da Câmara, senão para funcionar como filtros de legalidade e de mérito dos projetos antes deles irem para plenário?
2 - Por que o projeto em questão foi encaminhado em regime de urgência se a destinação do lixo urbano da cidade é um velho dilema, debatido há anos?
3 - O que explica um projeto sair do gabinete do prefeito e ir direto ao plenário, chegando no Poder Legislativo pouco antes da sessão ordinária?
4 - Desde quando o vereador é eleito para prestar vassalagem ao chefe do Executivo?
Já vi legislaturas da Câmara Municipal de Maringá subservientes, onde os prefeitos formaram grupos de apoio para aprovar tudo o que ele queria, mas igual a atual, sinceramente, nunca.
O desrespeito pela independência dos poderes aqui em Maringá é tamanho, que os componentes da bancada do amém pouco se lixam para a reação popular.
1 - Para que servem as comissões permanentes da Câmara, senão para funcionar como filtros de legalidade e de mérito dos projetos antes deles irem para plenário?
2 - Por que o projeto em questão foi encaminhado em regime de urgência se a destinação do lixo urbano da cidade é um velho dilema, debatido há anos?
3 - O que explica um projeto sair do gabinete do prefeito e ir direto ao plenário, chegando no Poder Legislativo pouco antes da sessão ordinária?
4 - Desde quando o vereador é eleito para prestar vassalagem ao chefe do Executivo?
Já vi legislaturas da Câmara Municipal de Maringá subservientes, onde os prefeitos formaram grupos de apoio para aprovar tudo o que ele queria, mas igual a atual, sinceramente, nunca.
O desrespeito pela independência dos poderes aqui em Maringá é tamanho, que os componentes da bancada do amém pouco se lixam para a reação popular.
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