O jogo em que o Barcelona passou feito um tufão sobre o Santos foi uma aula de futebol, isso já se falou à exaustão. Mas a lição serve não apenas para o vice-campeão mundial de 2011, serve para os técnicos de todos os times brasileiros que passam , obrigatoriamente, a repensarem seus conceitos sobre futebol ofensivo. Cultuamos muito a figura do matador, do centro-avante que sabe balançar as redes. Achávamos que temos o melhor futebol do mundo, que em nenhum outro país se produz tantos craques como no Brasil.
O Barça mostrou que o futebol, sendo um esporte coletivo, não sobrevive apenas dos talentos individuais. Os 11 em campo são como músicos de uma orquestra onde ninguém desafina. É questão de técnica, de fundamentos , onde cada instrumento tem o seu papel e cada músico sabe como o regente quer que este papel seja executado.
Mal comparando, Guardiola ensaiou direitinho as 4 estações de Vivaldi e Muricy ainda procura entender a partitura do samba do crioulo doido.
O Barça mostrou que o futebol, sendo um esporte coletivo, não sobrevive apenas dos talentos individuais. Os 11 em campo são como músicos de uma orquestra onde ninguém desafina. É questão de técnica, de fundamentos , onde cada instrumento tem o seu papel e cada músico sabe como o regente quer que este papel seja executado.
Mal comparando, Guardiola ensaiou direitinho as 4 estações de Vivaldi e Muricy ainda procura entender a partitura do samba do crioulo doido.
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