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Willy dá o xeque, que pode ser mate

" Noticias de que estaríamos negociando pecuniariamente a agremiação pululam nas vozes dos que confundem a ação política com um balcão de negócios – 150, 200, até 1 milhão de reais causam furor nos neurônios dos vendilhões e surfam as línguas desvairadas do jogo rasteiro da política.
Para os mercadores e seus propagandistas, quero dizer que a porta do P.M.N. continua aberta para entendimentos e negociações.
Carreguem seus alforjes com o que puderam e tiverem da melhor ética e vamos sentar à mesa.
Os que contudo vierem com seus piquás carregados de moedas serão denunciados pelo tilintar delas e serão convidados a charquear em outras plagas".
WILLY TAGUCHI

Meu comentário: este é o fecho da nota do PMN, assinada por seu presidente estadual. A nota é um ingrediente importante no processo de formatação da correlação de forças em Maringá este ano. Taguchi emite sinais claros de que dificilmente o Dr. Batista será candidato a prefeito. Ocorre que o deputado Ricardo Barros, articulador-mor da direita nesta cidade, andou alardeando aos quatro ventos que o Dr. Batista seria o seu plano B. Ele sonha com um segundo turno entre Batista e Silvio, porque aí estaria tudo em casa. Devido a sua inquestionável arrogância, Ricardo não combinou as jogadas com o adversário imadiato, só por coincidência, seu vice-prefeito (89/92) Willy Taguchi. Como Ricardo não tem amigos, tem interesses e interessados, pelo menos nessa negociação unilateral ele pisou no cadarso, acabando por comer cru e quente.Eu nem chegaria a desejar que ele queime a língua e o céu da boca, mas devo admitir que dessa vez, o discípulo colocou o mestre em xeque. Só um cavalo abriria espaço à fuga do rei. Mas de tanto desdenhar do aversário, RB já perdeu os dois.

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