Conforme contrato assinado em 2004 pelo prefeito João Ivo com a CR Almeida, o projeto de rebaixamento da linha férrea, incluindo sete viadutos , estaria concluído lá por volta de dezembro de 2008. Só agora a Prefeitura de Maringá anuncia que o primeiro viaduto, o da Tuiuty, vai ser iniciado. É evidente o atraso de quase dois anos no cronograma de uma obra licitada, contratada e com o dinheiro disponibilizado. Os recursos do governo federal, frutos de um convênio assinado com o Denit em dezembro de 2003, eram da ordem de R$ 36 milhões, chegando a R$ 45 milhões com a contrapartida do município. Os R$ 36 milhões é dinheiro que veio a fundo perdido, ou seja, o tesouro municipal não precisará pagar.
A preocupação agora é saber se a CR Almeida conseguirá executar em 16 meses uma obra que tinha que fazer em 40 e que sofreu um atraso de quase 24. Não conseguindo, vai querer aditivo contratual? E quanto custará esta brincadeira para os cofres municipais? Será que os próximos prefeitos acabarão herdando mais uma dívida monstruosa, como a da trimestralidade? Tivesse Maringá uma Câmara combativa e vereadores realmente comprometidos com o futuro da cidade, o Poder Legislativo já estaria se ocupando desse tema.
A bem da verdade histórica, vale a lembrança de que o Novo Centro foi iniciado lá atrás por Silvio Barros I, com a estação de transbordo; formatado por Said Ferreira, com o Projeto Ágora e finalizado pela administração petista de Zé Cláudio e João
Ivo , com o rebaixamento da linha e a Av. Horácio Racanello. A conclusão se daria na gestão Silvio Barros II. De Silvio pai a Silvio Filho, todos os prefeitos, inclusive Jairo Gianotto, deram prosseguimento ao projeto. Mas o atraso dessa reta final é injustificáve, do ponto de vista técnico-financeiro pelo menos.
Haveria motivação política no atraso dessa que é a maior obra urbana em execução no Sul do país? Se houver, é uma motivação mesquinha e criminosa, pelas consequências que poderá trazer ao erário, lá na frente.
A preocupação agora é saber se a CR Almeida conseguirá executar em 16 meses uma obra que tinha que fazer em 40 e que sofreu um atraso de quase 24. Não conseguindo, vai querer aditivo contratual? E quanto custará esta brincadeira para os cofres municipais? Será que os próximos prefeitos acabarão herdando mais uma dívida monstruosa, como a da trimestralidade? Tivesse Maringá uma Câmara combativa e vereadores realmente comprometidos com o futuro da cidade, o Poder Legislativo já estaria se ocupando desse tema.
A bem da verdade histórica, vale a lembrança de que o Novo Centro foi iniciado lá atrás por Silvio Barros I, com a estação de transbordo; formatado por Said Ferreira, com o Projeto Ágora e finalizado pela administração petista de Zé Cláudio e João
Ivo , com o rebaixamento da linha e a Av. Horácio Racanello. A conclusão se daria na gestão Silvio Barros II. De Silvio pai a Silvio Filho, todos os prefeitos, inclusive Jairo Gianotto, deram prosseguimento ao projeto. Mas o atraso dessa reta final é injustificáve, do ponto de vista técnico-financeiro pelo menos.
Haveria motivação política no atraso dessa que é a maior obra urbana em execução no Sul do país? Se houver, é uma motivação mesquinha e criminosa, pelas consequências que poderá trazer ao erário, lá na frente.
Comentários
Não há dúvidas que existe conotação política no processo. Mas nós, como cidadãos deveremos estar atento a este processo e também de outros projetos que ocorrem a nível municipal, desde a a questão da cobrança de asfalto realizados nesta gestão até a compra de lápis pelo secretaria da educação...
Em tempo,
No PSB o João Ivo teria o espaço e um grupo de apoio formalizado para o seu futuro político... diga a ele da nossa consideração.