
"Cresce no PT o movimento pela destituição da direção atual, marcada pela hegemonia do chamado “grupo de Londrina”, do ministro Paulo Bernardo e do deputado federal André Vargas na direção estadual presidida por Gleisi Hoffmann. Também pede a substituição da direção do partido em Curitiba, onde reina André Passos.
O nome mais lembrado para intervir no PT nativo é o de Gilberto Carvalho (foto), hoje secretário do presidente Lula.
A indignação cresceu com a declaração do prefeito de Londrina, Nedson Micheletti, que decidiu apoiar o tucano Luís Carlos Hauly no segundo turno da eleição local".
. Do blog de Fábio Campana
Meu comentário: o Nedson está tão mal em Londrina, que sua declaração de apoio a Hauly pode facilitar as coisas para o Belinatti.
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