Pular para o conteúdo principal

Pela criação de um centro cultural, já


"Caso meus irmãos maringaenses não se lembrem, foi nesta rodoviária que começou a história de boa parte das famílias que hoje usufruem de tudo o que Maringá se tornou e é. Demolir este patrimônio é um desrespeito aos nossos antepassados, pais e avós, pioneiros enfim, que aí chegaram para construir uma das mais belas cidades do Brasil.
Não há progresso sem história. Demolir a rodoviária, ou qualquer outro patrimônio, em nome de pretenso progresso é insensato; é não saber respeitar a si mesmo".

. José Fernando, jornalista em Curitiba e maringaense que ama a cidade em que nasceu (Site do Rigon).

Como discordar disso? Mais do que insensatez, demolir um patrimônio histórico da importância da Rodoviária Américo Dias Ferraz é um crime. Há um movimento na cidade para que o prédio seja restaurado, aquele espaço importante do Eixo Monumental que inclui a Praça Raposo Tavares e o Cineteatro Plazza seja revitalizado e transformado, por lei municipal, no Centro Cultural Said Ferreira, com áreas para apresentações de teatro e concertos, espaços para a venda da produção cultural da cidade e região,para happy awer, salas de leitura, etc.
A comunidade local precisa ser mobilizada por esta causa. Desde já, este modesto blog se lança nesta campanha cívica pelo projeto do Centro Cultural Said Ferreira.

Comentários

Anônimo disse…
Um abração Messias.
Concordo plenamente com a ideia.
Verdade.

Postagens mais visitadas deste blog

O fala rasa

  Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?