O caso do suposto estupro no BBB/12 está na boca do povo e, apesar do festival de futilidades que é o programa, ele pelo menos deu o start para o grande debate nacional (necessário,diga-se) sobre um marco regulatório para a mídia. Por meio principalmente das redes sociais, várias entidades identificada como defensoras dos direitos humanos e da cidadania, vem defendendo a necessidade de uma agência que regule o conteúdo do rádio e da televisão. Não seria censura, como a mídia tradicional faz crer, mas um freio na baixaria, uma espécie de filtro por onde não passariam certos lixos culturais.
Alguns países do dito primeiro mundo possuem esse tipo de marco, como é o caso de Portugal, onde funciona uma agência de conteúdo. Evidentemente que para evitar que tal agência seja confundida com instrumento de censura prévia, necessário seria a participação ativa, e efetiva, por meio de conselhos populares,da sociedade organizada.
Pode ser que a discussão que se trava agora sobre o assunto não dê em nada, mas que não se diga que o Big Brother Brasil é de todo inútil.
Alguns países do dito primeiro mundo possuem esse tipo de marco, como é o caso de Portugal, onde funciona uma agência de conteúdo. Evidentemente que para evitar que tal agência seja confundida com instrumento de censura prévia, necessário seria a participação ativa, e efetiva, por meio de conselhos populares,da sociedade organizada.
Pode ser que a discussão que se trava agora sobre o assunto não dê em nada, mas que não se diga que o Big Brother Brasil é de todo inútil.
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