Os primeiros indícios de que o PMDB de Michel Temer pode acabar se fundindo com o DEM de ACM Neto é esta notícia que acabo de ler no blog do Fábio Campana: "Progrediu, e muito, a articulação para que PMDB, DEM e PSDB cheguem à eleição de outubro como uma brigada anti-PT na Bahia. O acerto foi pavimentado nas dez maiores cidades baianas. E encontra-se em bom estágio na capital, Salvador".
No caso específico da Bahia, que agrega o PSDB na corrente anti-Dilma, o problema chama-se Gedel Vieira Lima que, mesmo estando na diretoria da Caixa Econômica cumula no peito uma mágoa profunda da presidente, que vem da época em que ela era chefe da Casa Civil. Um dia, o dublê de "paim" entrou no gabinete dizendo, arrogante: "Quero falar com o Lula". Dilma passou-lhe uma carraspana corretiva: "Com Lula? O sr. quer marcar uma audiência para falar com o Presidente da República, não é isso?". Gedel ficou fulo, sentiu-se desrespeitado na condição de deputado federal, líder da bancada do PMDB na Câmara. Dilma o colocou de porta a fora.
Mas não é só isso: Gedel não se senta na mesma mesa com o governado Jacques Wagner.
No caso específico da Bahia, que agrega o PSDB na corrente anti-Dilma, o problema chama-se Gedel Vieira Lima que, mesmo estando na diretoria da Caixa Econômica cumula no peito uma mágoa profunda da presidente, que vem da época em que ela era chefe da Casa Civil. Um dia, o dublê de "paim" entrou no gabinete dizendo, arrogante: "Quero falar com o Lula". Dilma passou-lhe uma carraspana corretiva: "Com Lula? O sr. quer marcar uma audiência para falar com o Presidente da República, não é isso?". Gedel ficou fulo, sentiu-se desrespeitado na condição de deputado federal, líder da bancada do PMDB na Câmara. Dilma o colocou de porta a fora.
Mas não é só isso: Gedel não se senta na mesma mesa com o governado Jacques Wagner.
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