O quadro sucessório no Paraná é surralismo puro. O PMDB faz uma convenção que decide que não há nada decidido; Osmar Dias, por quem o PMDB requianista espera, decide que não quer decidir; o PT espera a decisão do PMDB e de Osmar para decidir o que não sabe o que exatamente. E enquanto isso, Beto Richa faz campanha e infla o balão do senador Álvaro Dias, que se chegar a vice de Serra tira o irmão Osmar da disputa no Paraná, facilitando o caminho do tucano, que espera voar em céu de brigadeiro. Álvaro é detonado pelo DEM, que quer a vice de Serra e acha, com boa dose de razção, que o senador Álvaro Dias não agrega lhufas à candidatura do o ex-governador de São Paulo. E por isso pratica tiro ao Álvaro, que não está nem aí com tanta "frechada". O PT ameaça (ou é ameaçado?) com a candidatura própria, que seria de Nedson Micheletti, que saiu da prefeitura de Londrina com o ibope abaixo do roda-pé. Até porque se o PMDB insistir com a coligação na proporcional, melhor para os candida
MESSIAS MENDES - Informação e análise, com o máximo de isenção e imparcialidade. Meu compromisso? É nunca afrontar a realidade dos fatos.