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Vai uma maionese aí?


Está claro que o nome de Álvaro foi indicado a Serra para vice pelo tucano Beto Richa, que assim desmontaria a aliança PDT-PT-PMDB no Paraná. Com Álvaro vice de Serra, Osmar não seria candidato e Beto só teria Pessuti pela frente. Poderia ser uma quase nomeação, na avaliação do ex-prefeito de Curitiba. Mas deu chabu, porque Álvaro não agregaria um só voto para a chapa de Serra, visto que o Sul é onde o tucano ainda se sobressai. Além disso, a chapa pura afastaria aliados importantes do tucanato, como o DEM.
Durante algum tempo, o blog richista de Fábio Campana viajou legal na maionese.

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Começou mal,muito mal

   Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira   no Juvevê   foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.  

O fala rasa

  Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?