Álvaro Dias foi convidadado no início de 1989 para ser vice de Collor. Recebeu o governador de Alagoas com desdém no Palácio Iguaçu. Eleito, Collor devolveu a desfeita, ligando para Dias e soltando uma sonora gargalhada ao telefone. Agora em 2010, Álvaro está de novo na mídia, como provável vice-presidente, de Serra. Dessa vez ele quer, e quer muito. Mas dificilmente seu querer será satisfeito. Pela simples e boa razão que dois sulistas numa chapa pura é suicidio político. O todo poderoso do tucanato Sérgio Guerra, com aquela cara de peixe morto, pode ser tudo, menos imbecil. Minas de Aécio não aceitaria, o Nordeste e o Norte do País se encarregariam de afundar de vez a candidatura tucana. Então, pode tirar os zóios, como diria Dolírio, um mineiro de Mantena, muito amigo do meu pai na década de 60.
Em não sendo Álvaro vice de Serra, Osmar se despe do "anus glicose" e anuncia sua candidatura ao governo do Paraná, em coligação com PMDB e PT. A Pessuti, restará o sonho do Ministério da Copa de 14.
Em não sendo Álvaro vice de Serra, Osmar se despe do "anus glicose" e anuncia sua candidatura ao governo do Paraná, em coligação com PMDB e PT. A Pessuti, restará o sonho do Ministério da Copa de 14.
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