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A arte imita a vida ou a vida imita a arte?



Informa Ruth Bolognesi na sua coluna do O Diáiro que "até agora nem o ex-prefeito Beto Richa, nem o presidente do partido, o grande líder Valdir Rossoni, deram qualquer explicação sobre a coligação entre o PSDB e o PP de Ricardo Barros, acertada pela Comissão Executiva por 14 votos a 5, e que rendeu aos tucanos no Paraná um minutinho a mais no horário político na tevê. Procurado por Gustavo Fruet, Alberto Roberto mandou avisar que estava em campanha pelo Paraná".

Bem, se Beto já é chamado de Alberto Roberto, seria RB o Justo Veríssimo?

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Começou mal,muito mal

   Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira   no Juvevê   foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.  

O fala rasa

  Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?