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A justiça se fez

“Fui assassinada. Minha vida tinha sido apagada, extinguida pouco a pouco, lentamente, quadro após quadro difamatório criado na internet. Como palha, frágil que somos, fui sendo queimada viva. Minha vida foi se desintegrando. Perdi tudo: emprego, moral, amigos, dinheiro. Hoje vi que existe um Deus soberano, acima de todas as coisas”.
Da colunista social de Maringá, Rose Leonel, sobre a condenação do ex-namorado Eduardo Gonçalves, que divulgou fotos íntimas do casal na internet.

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