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Coerência, a gente vê por aqui

“Terezinha Pereira - Secretária da Mulher - diz que não saiu do PMDB por ter que atender a um dono só: “Dentre as muitas conquistas da minha vida, está a minha liberdade, da qual não abro mão nunca”.
Ela esclarece que em nenhum momento nesses 5 anos em que está na administração do Prefeito Silvio Barros, foi constrangida a tomar qualquer decisão, que contrariasse aquilo em que acredita e defende”.

. Do blog do Lauro Barbosa

Meu comentário:
Que bom que a Terezinha pensa assim, que tem autonomia para agir sempre de acordo com a sua consciência. Por isso, ainda acredito que ela irá se manifestar sobre a ação de ressarcimento aos cofres públicos que o prefeito que lhe deixa tão a vontade, move contra o seu saudoso irmão José Cláudio Pereira Neto. Na mesma ação, estão arrolados os ex-prefeitos Jairo Gianoto e Said Ferreira, igualmente acusados de desvio de dinheiro público. Jairo deveria, segundo disse ao jornal O Diário em abril de 2008 o então procurador Laércio Fondazzi, devolver cerca de R$ 100 milhões; Said, em torno de RS 35 milhões e o falecido Zé Cláudio (neste caso, sobraria para família), pouco mais de R$ 100 mil. Vale a lembrança de que da mesma ação ficou fora o ex-prefeito Ricardo Barros, que a julgar pelos critérios de Fondazzi, deveria ressarcir aos cofres municipais cerca de R$ 25 milhões. Quem sabe a combativa Terezinha Pereira pergunte ao próprio deputado ou mesmo ao Fondazzi, por que a Procuradoria Geral do Município deixou de lado o presidente do partido que tem a cara do Paraná?

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