Sobre as casas do PAC, que a “administração cidadã” constrói para moradores a serem enxotados do bairro Santa Felicidade , em Maringá, escreve o amigo Elias Brandão, em seu blog:
“Quando o terreno do Conjunto Paulino Carlos Filho começou a ser organizado, todo mundo da região que passava pelo local via os riscos e não precisava de engenheiro para tal. Era questão de dias e tudo desabaria. Estava a vista. Sabia que recursos do PAC (recursos públicos) seriam jogados barranco abaixo com as primeiras chuvas. Ainda não desabaram, mas é questão de chuvas”.
SUGESTÃO: Que os juízes de Maringá façam um turnê pela cidade para conhecerem Maringá, passando pelas obras do PAC, Contorno Nor te, Contorno Sul, fundos de vale, entre outras obras e locais para que, quando forem decidir uma ação, saberem melhor as decisões a tomar. A melhor escola para os magistrados neste momento histórico é visitar a cidade, conhecendo a periferia, onde as obras são bonitas por fora e um perigo por dentro. No caso das casas do Conjunto Paulino Carlos Filho, são perigosas por fora e por dentro”.
“Quando o terreno do Conjunto Paulino Carlos Filho começou a ser organizado, todo mundo da região que passava pelo local via os riscos e não precisava de engenheiro para tal. Era questão de dias e tudo desabaria. Estava a vista. Sabia que recursos do PAC (recursos públicos) seriam jogados barranco abaixo com as primeiras chuvas. Ainda não desabaram, mas é questão de chuvas”.
SUGESTÃO: Que os juízes de Maringá façam um turnê pela cidade para conhecerem Maringá, passando pelas obras do PAC, Contorno Nor te, Contorno Sul, fundos de vale, entre outras obras e locais para que, quando forem decidir uma ação, saberem melhor as decisões a tomar. A melhor escola para os magistrados neste momento histórico é visitar a cidade, conhecendo a periferia, onde as obras são bonitas por fora e um perigo por dentro. No caso das casas do Conjunto Paulino Carlos Filho, são perigosas por fora e por dentro”.
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