Ouvi há pouco uma entrevista do senador Álvaro Dias na Rádio Banda B, de Curitiba, em que ele diz que perde quem apostas no confronto entre ele e o irmão Osmar e perde mais ainda quem subestimar a inteligência da cúpula (nacional) do PSDB, que sabe que a prioridade do partido é o projeto nacional com José Serra. Portanto, não cessará o bombardeio ao prefeito de Curitiba para que ele cumpra seu segundo mandato, evitando colocar a prefeitura da capital nas mãos do vice, que pertence a um partido não tão aliado de hoje e provável adversário de amanhã. Álvaro coloca nas mãos dos "luas pretas" do tucanato a responsabilidade de avaliar corretamente o cenário, que na sua visão (quase obsessiva) lhe é amplamenta favorável. Com Beto , Osmar estaria na disputa e haveria segundo turno. Com Álvaro, Beto continuaria prefeito e além dele, Osmar iria tentar renovar sua cadeira no Senado. E quem seria o advesário de Álvaro? Pessuti? Gleisi? Jogando com a lógica de um propcesso nada ilógico, ele conclui:" Eui seria eleito no primeiro turno".
Há quem aposte que o argumento é irrefutável e que por conta disso, Beto seria "convencido" a comprir seu segundo mandato integralmente, e com a promessa, do próprio Álvaro, de abrir caminho para o jovem político em 2014. Está aberta a bolsa de apostas.
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