A crítica do talentoso Kal, meu colega de trabalho na Revista Pois É, é de 1989 e tinha como alvo a Itaipu Binacional, com o seu lago gigantesco que inundou boa parte do Oeste-Sudoeste paranaense, em nome do progresso. Mas o cartum é atualíssimo, quando refletimos sobre a expansão do perímetro urbano de Maringá e o avanço da especulação imobiliária sobre as áreas de contenção. Tudo isso foi sacramentado pela "administração cidadã" naquela farsa que chamaram de audiência pública e na vergonhosa postura da maioria dos vereadores - o Amém F.C. - ao aprovar o projeto de extermínio do futuro da nossa Maringá, até pouco tempo, uma cidade ecologicamente correta.
A crítica do talentoso Kal, meu colega de trabalho na Revista Pois É, é de 1989 e tinha como alvo a Itaipu Binacional, com o seu lago gigantesco que inundou boa parte do Oeste-Sudoeste paranaense, em nome do progresso. Mas o cartum é atualíssimo, quando refletimos sobre a expansão do perímetro urbano de Maringá e o avanço da especulação imobiliária sobre as áreas de contenção. Tudo isso foi sacramentado pela "administração cidadã" naquela farsa que chamaram de audiência pública e na vergonhosa postura da maioria dos vereadores - o Amém F.C. - ao aprovar o projeto de extermínio do futuro da nossa Maringá, até pouco tempo, uma cidade ecologicamente correta.
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