O Paulo Vidigal é servidor público, está entre os punidos pela greve de 2006, mas nunca deixou de questionar a "administração cidadã", mesmo que pague caro cada vez que se insurge. Agora mesmo ele "detona" o Programa Saúde da Família, que em Maringá está funcionando a meia bomba,se tanto.Ele critica com conhecimento de causa, pois além de ser da área da saúde, parte de um drama pessoal para sustentar que o PSF vem sendo tratado com grande descaso:
"Gostaria de abordar um assunto que da última vez que o trouxe à tona, “coincidentemente” fui transferido de local de trabalho. O assunto é: a atual situação do Programa Saúde da Família (PSF) em Maringá.
.
Acompanhei uma visita domiciliar de uma equipe a um familiar. Se não me engano eram uma enfermeira, uma auxiliar de enfermagem e uma agente de saúde. Antes de mais nada adianto que elas atenderam muito bem o paciente, bom atendimento mesmo. Quando elas acabaram o atendimento perguntei a uma delas quantas equipes do PSF havia no posto em que elas trabalhavam. Respondeu, sem entender o porquê da pergunta, que são três equipes, porém uma delas estaria sem médico. Perguntei como ficava o atendimento e ela me respondeu que outro médico tem atendido os pacientes dessa área no posto de saúde e morreu ali o assunto. Se entendi bem, essa área não recebe visitas domiciliares.
Dias atrás acompanhei uma reportagem que dizia que faltavam médicos em 12 equipes do PSF. Pelo que entendi da reportagem o Conselho Municipal de Saúde tinha conhecimento e iria providenciar um estudo “técnico” da situação.
PS: Vale a lembrança de que o PSF é um programa do Ministério da Saúde, que banca tudo, mas repassa o dinheiro ao município que tem a gestão plena do Sistema Único, caso de Maringá.
"Gostaria de abordar um assunto que da última vez que o trouxe à tona, “coincidentemente” fui transferido de local de trabalho. O assunto é: a atual situação do Programa Saúde da Família (PSF) em Maringá.
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Acompanhei uma visita domiciliar de uma equipe a um familiar. Se não me engano eram uma enfermeira, uma auxiliar de enfermagem e uma agente de saúde. Antes de mais nada adianto que elas atenderam muito bem o paciente, bom atendimento mesmo. Quando elas acabaram o atendimento perguntei a uma delas quantas equipes do PSF havia no posto em que elas trabalhavam. Respondeu, sem entender o porquê da pergunta, que são três equipes, porém uma delas estaria sem médico. Perguntei como ficava o atendimento e ela me respondeu que outro médico tem atendido os pacientes dessa área no posto de saúde e morreu ali o assunto. Se entendi bem, essa área não recebe visitas domiciliares.
Dias atrás acompanhei uma reportagem que dizia que faltavam médicos em 12 equipes do PSF. Pelo que entendi da reportagem o Conselho Municipal de Saúde tinha conhecimento e iria providenciar um estudo “técnico” da situação.
PS: Vale a lembrança de que o PSF é um programa do Ministério da Saúde, que banca tudo, mas repassa o dinheiro ao município que tem a gestão plena do Sistema Único, caso de Maringá.
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