...sobre os gastos (exagerados) com propaganda em Maingá:
Caro amigo Messias,
A questão é ainda mais grave, além de envolver desperdício de recursos, que podem fazer falta em setores cruciais, compromete a atuação da imprensa.
Não dá pra acreditar em independência com um polpudo cheque a espera no fim do mês.
Maringá não é caso isolado. Em Cianorte, com orçamento dez vezes menor, o gasto de R$ 1,318 mil.
A CIA FM, emissora que dirijo, sistematicamente rejeita contratos sem fim específico (divulgamos exclusivamente campanhas de interesse público). Nossa independência, e por consequência credibilidade, não tem preço.
Walber Guimarães Junior.
PS: Salvo engano, a Lei Orgânica do Município de Maringá permite gastos de até 5% do orçamento. Lembro que o saudoso Zé Cláudio e depois o João Ivo, tentaram reduzir o percentual escandaloso, mas a Câmara de Vereadores não aprovou. Sendo assim, o montante é gasto legalmente, consusbtanciando aí uma legalidade imoral. O volume de dinheiro gasto com publicidade é uma afronta ao bom senso , mas o pior de tudo é a maneira como a pulverização da verba se dá. A bajulação do gestor, por programas ditos independentes, principalmente na TV, é de dar náusea.
Caro amigo Messias,
A questão é ainda mais grave, além de envolver desperdício de recursos, que podem fazer falta em setores cruciais, compromete a atuação da imprensa.
Não dá pra acreditar em independência com um polpudo cheque a espera no fim do mês.
Maringá não é caso isolado. Em Cianorte, com orçamento dez vezes menor, o gasto de R$ 1,318 mil.
A CIA FM, emissora que dirijo, sistematicamente rejeita contratos sem fim específico (divulgamos exclusivamente campanhas de interesse público). Nossa independência, e por consequência credibilidade, não tem preço.
Walber Guimarães Junior.
PS: Salvo engano, a Lei Orgânica do Município de Maringá permite gastos de até 5% do orçamento. Lembro que o saudoso Zé Cláudio e depois o João Ivo, tentaram reduzir o percentual escandaloso, mas a Câmara de Vereadores não aprovou. Sendo assim, o montante é gasto legalmente, consusbtanciando aí uma legalidade imoral. O volume de dinheiro gasto com publicidade é uma afronta ao bom senso , mas o pior de tudo é a maneira como a pulverização da verba se dá. A bajulação do gestor, por programas ditos independentes, principalmente na TV, é de dar náusea.
Comentários