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Gelatina ou sem vértebras?

Gustavo Fruet, um dos bons deputados federais que o Paraná tem, lutava para ser candidato ao Senado pelo PSDB. Até que ia bem, ficando em terceiro lugar em todas as pesquisas, atrás de Requião e Gleisi. Mas o prefeito de Curitiba , Beto Richa, decidiu detonar a candidatura do filho do lendário Maurício Fruet para usar a vaga como moeda de troca na formação do arco de alianças que pretende formar visando a disputa do governo estadual. Estaria então negociando com o PP, que tem o maringaense Ricardo Barros como pré-candidato ao Senado.
Ricardo era Osmar, se insinuou para Beto , teria piscado para Pessuti e agora coloca um pé na canoa do prefeito de Curitiba e outro no barco de Osmar, que deverá fazer dobradinha com o PT. Fruet o chamou um dia de político gelatina. O saudoso Naby Zacarias, que foi secretário de saúde de Silvio Barros I , pai de Ricardo, teria outra definição: político invertebrado.

Comentários

Todo barro é mole flexível mesmo... dentro da vasilha própria, dependente a dose d'água posta; o sobrante é melequeira sujável...

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