Pular para o conteúdo principal

Cultura etílica

Misture uma dose de vermute e uma de cachaça e está pronta uma das bebidas mais consumidas em boteco: o rabo de galo. Sabem porquê essa bebida tem esse nome esdrúxulo? Uma teoria fascinante (talvez improvável) explica que a palavra coquetel vem do inglês “cocktails” que quer dizer rabo de galo e relaciona a palavra às rinhas que ocorriam na região do Mississipi (EUA) onde as penas retiradas do animal vencedor eram usadas para mexer os drinques dos apostadores vitoriosos.

. Ivana Veraldo (site do Rigon)

PS: a professora-pesquisadora Ivana tem se especializado em dar receitas de bebidas populares. Mas não sabia que o rabo de galo, que tanto aprecio, tem origem tão sofisticada. A dupla Antônio Carlos e Jocafi usou o rabo de galo para dar dicas de um bom despacho à moda baiana, numa música de grande sucesso, nas encruzilhadas e nos bataclans da vida:"Um rabo de galo, um dente de alho é bom patuá/ E pra brochadeira, chá de cidreira faz lenvantá...

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Demora, mas chega...

 Estou ansioso pelo blog, que está demorando por conta da demanda de trabalho da equipe que está montando. Hoje recebi a notícia de que está sendo finalizado e entra no ar ainda esta semana. Pretendo atualizá-lo o tempo todo - de manhã, de tarde e de noite.

Vergonha! Vergonha! Vergonha

  Até o Tonho da Lua recebeu com loas a deputada neonazista da Alemanha, celebrada no Palácio do Planalto pelo presidente Bolsonaro. A neta do ministro das finanças de Hitler, que não é recebida por chefes de estado sério em lugar nenhum do mundo, aqui teve até tapete vermelho pra pisar e abraços apertados, sem máscara, sem pudor e sem vergonha.