Acho estéril e absolutamente desnecessária a polêmica sobre o número de vereadores que a Câmara de Maringá deve ter a partir de 2013 - se 15, 19 ou 23.O que precisa ser questionada é a qualidade. Dependendo do nível de renovação e da qualidade dos novatos, 23 sairia mais barato para a cidade do que os atuais 15. Graças ao Amém F.C.
a atual Câmara aprovou projetos absurdos da "administração cidadã". Projetos que custarão caro demais às futuras gerações, como o da expansão do perímetro urbano, quando existem na cidade enormes espaços vazios. Em nome de um progresso torpe, a atual Câmara não barrou a demolição de um dos poucos monumentos históricos que tínhamos em pé, a rodoviária velha. Não bastasse isso, a maioria no Poder Legislativo Municipal fecha os olhos para a política desumana praticada contra cooperados de cooperativas de reciclagem de lixo. Faz de conta que não vê agressões ao Código de Posturas, autorizando construções fora de padrão , como aquele prédio ao lado do Correio e aquele outro às margens do Parque do Ingá.
Some-se a isso, as trocas criminosas de terrenos com parentes do prefeito e de um secretário (o Ministério Público está em cima) e vide também a omissão dos vereadores ante a destruição gradativa dos fundos de vale. E o que dizer da legalização , já quase consolidada, do monopólio do traporte coletivo urbano?
Com absurdos como estes ainda fica a mídia a poemizar em torno do número de vereadores? Me poupe.
a atual Câmara aprovou projetos absurdos da "administração cidadã". Projetos que custarão caro demais às futuras gerações, como o da expansão do perímetro urbano, quando existem na cidade enormes espaços vazios. Em nome de um progresso torpe, a atual Câmara não barrou a demolição de um dos poucos monumentos históricos que tínhamos em pé, a rodoviária velha. Não bastasse isso, a maioria no Poder Legislativo Municipal fecha os olhos para a política desumana praticada contra cooperados de cooperativas de reciclagem de lixo. Faz de conta que não vê agressões ao Código de Posturas, autorizando construções fora de padrão , como aquele prédio ao lado do Correio e aquele outro às margens do Parque do Ingá.
Some-se a isso, as trocas criminosas de terrenos com parentes do prefeito e de um secretário (o Ministério Público está em cima) e vide também a omissão dos vereadores ante a destruição gradativa dos fundos de vale. E o que dizer da legalização , já quase consolidada, do monopólio do traporte coletivo urbano?
Com absurdos como estes ainda fica a mídia a poemizar em torno do número de vereadores? Me poupe.
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