Um golpe estava em andamento no Senado, que começaria por travar a pauta e impedir a aprovação de projetos vitais para a administração Dilma Roussef. O passo seguinte seria o impeachment, segundo Paulo Henrique Amorim (Conversa Afiada).Mas Lula entrou em campo e desarmou a bomba, costurando a eleição de Sarney para presidente e evitando Marconde Pirilo, o homem que assumiria o comando do Senado, do Congresso e quiçá, do país.
Mas a fonte ininterrupta de instabilidade estaria ainda em franca atividade. Diz Amorim:
"São as “crises” que o PiG monta, todo dia, e o Álvaro Dias repercute no Senado como se descobrisse a pólvora sempre que o galo canta.Mas, incomoda menos que uma paralisação do Governo".
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