A foto aérea da Praça da Revolução (Centro de Havana)é das comemorações do último primeiro de maio. Entrando hoje no site do Gramma, principal jornal da ilha, lembrei da multidão que se concentrou nessa praça em dezembro de 89 para comemorar os 30 anos da revolução que derrubou Fulgêncio Batista. Acompanhado de vários professores da UEM e do reitor Fernando Ponte de Souza, eu estava na concentração. Aguentei firme 5 horas de discurso de Fidel. Haviamos ido a Cuba, por conta de um intercâmbio cultural entre a UEM e a Universidade de Havana. Fui como jornalista, a convite do reitor Ponte. No nosso último dia em Cuba, presenciaríamos uma cena histórica: o presidente da União Soviética, Mickail Gorbachev, desfilando em carro aberto pelas ruas da capital e nesta praça aí, anunciando o perdão da dívida que Cuba tinha com a URSS. Mas na noite de sexta-feira (viríamos embora no sábado), houve um terremoto na Armênia e Gorbachev suspendeu a visita a Havana. Lamentamos todos, mas fazer o que?
A foto aérea da Praça da Revolução (Centro de Havana)é das comemorações do último primeiro de maio. Entrando hoje no site do Gramma, principal jornal da ilha, lembrei da multidão que se concentrou nessa praça em dezembro de 89 para comemorar os 30 anos da revolução que derrubou Fulgêncio Batista. Acompanhado de vários professores da UEM e do reitor Fernando Ponte de Souza, eu estava na concentração. Aguentei firme 5 horas de discurso de Fidel. Haviamos ido a Cuba, por conta de um intercâmbio cultural entre a UEM e a Universidade de Havana. Fui como jornalista, a convite do reitor Ponte. No nosso último dia em Cuba, presenciaríamos uma cena histórica: o presidente da União Soviética, Mickail Gorbachev, desfilando em carro aberto pelas ruas da capital e nesta praça aí, anunciando o perdão da dívida que Cuba tinha com a URSS. Mas na noite de sexta-feira (viríamos embora no sábado), houve um terremoto na Armênia e Gorbachev suspendeu a visita a Havana. Lamentamos todos, mas fazer o que?
Comentários