Pular para o conteúdo principal

O pecado da generalização

"Aproximadamente quatro mil e quinhentos participantes. Mesmo com todo empenho da administração pública em atrapalhar a divulgação. Que pena que eles não sabem respeitar as diferenças".
. Do blog da Lúcia (Lucimar Moreira Bueno). Lucimar é coordenadora das Comunidades Eclesiais de Base da Aarquidiocese de Maringá .

Ela criticou ainda a presença de políticos que foram á romaria para se mostrar, dar tapinhas nas costas do povo , mas ficaram só um pouquinho e depois tomaram o rumo dos seus carros e partiram. Concordo com Lúcia, mas lamento o pecado da generalização que ela cometeu. É bom lembrar, a propósito, que lá estavam também pré-candidatos que são católicos de verdade e participaram das romarias anteriores, sendo pré-candidatos ou não. Como criticar,por exemplo, as presenças do Coordenador da Região Metropolitana, João Ivo Calefi, dos vereadores Humberto Henrique e Valter Viana, católicos praticantes e que estiveram em todas as romarias anteriores? Os três acompanharam a procissão de São José Operário do começo ao fim, no chão e de maneira discreta. Com relação ao Viana, só lamento um comentário infeliz que ele fez durante a caminhada, talvez influenciado pela sua nova postura politico-partidária . Veja o que disse o neo-ricardisda , ao mostrar satisfação pelo mau tempo:"É, a reza do Silvio parece que foi mais forte do que a de Dom Anuar".

Comentários

Marta Bellini disse…
Coitado do V. Viana. Ele é um fiasco. Dá dó!
Bertin disse…
Messias, esse pessoal jasseado ainda vai morrer de raiva, a exemplo dos neoliberais. Alias, já estão espumando.

Postagens mais visitadas deste blog

Demora, mas chega...

 Estou ansioso pelo blog, que está demorando por conta da demanda de trabalho da equipe que está montando. Hoje recebi a notícia de que está sendo finalizado e entra no ar ainda esta semana. Pretendo atualizá-lo o tempo todo - de manhã, de tarde e de noite.

Vergonha! Vergonha! Vergonha

  Até o Tonho da Lua recebeu com loas a deputada neonazista da Alemanha, celebrada no Palácio do Planalto pelo presidente Bolsonaro. A neta do ministro das finanças de Hitler, que não é recebida por chefes de estado sério em lugar nenhum do mundo, aqui teve até tapete vermelho pra pisar e abraços apertados, sem máscara, sem pudor e sem vergonha.