Muito bom um artigo que acabo de ler no blog do Azenha (Vi o Mundo) sobre a idiotização que toma conta do planeta, Brasil no centro do debate. O autor chama-se Cristóvão Feil, do Diário Gauche, se não me engano, um blog do Rio Grande do Sul. Pincei dois trechinhos, que sintetizam bem o quadro atual:
"Há um visível recrudescimento na idiotização das pessoas. A mídia é a principal usina de produção em série de idiotas e tolos de todos os calibres. O nivelamento por baixo e o achatamento geral do imaginário médio é a principal contribuição dos modernos meios de comunicação de massas. Hoje, é muito fácil encontrar o que eu chamo de idiota triunfante, aqueles sujeitos que se orgulham da própria ignorância e pobreza de espírito. O tolinho jactancioso tira prazer onanista da sua condição, e se basta".
"O mais chocante - constatado pelos geniais romances de Flaubert - é que a tolice não se apaga diante da ciência, das altas tecnologias, da pósmodernidade (seja lá o que isso signifique). Milan Kundera ousa afirmar que "ao contrário, com o progresso, ela também progride!
Arrisco a dizer que os bobalhões e as baratas sobreviverão ao próprio planeta".
PS: Oxigenando este processo de idiotização coletiva está, sem dúvida, a mídia, principalmente os setores responsáveis pela divulgação do lixo musical. As programações musicias hoje no rádio e na TV, com raríssimas e honrosas excessões , são uma verdadeira agressão aos ouvidos e sobretudo, à inteligência.
"Há um visível recrudescimento na idiotização das pessoas. A mídia é a principal usina de produção em série de idiotas e tolos de todos os calibres. O nivelamento por baixo e o achatamento geral do imaginário médio é a principal contribuição dos modernos meios de comunicação de massas. Hoje, é muito fácil encontrar o que eu chamo de idiota triunfante, aqueles sujeitos que se orgulham da própria ignorância e pobreza de espírito. O tolinho jactancioso tira prazer onanista da sua condição, e se basta".
"O mais chocante - constatado pelos geniais romances de Flaubert - é que a tolice não se apaga diante da ciência, das altas tecnologias, da pósmodernidade (seja lá o que isso signifique). Milan Kundera ousa afirmar que "ao contrário, com o progresso, ela também progride!
Arrisco a dizer que os bobalhões e as baratas sobreviverão ao próprio planeta".
PS: Oxigenando este processo de idiotização coletiva está, sem dúvida, a mídia, principalmente os setores responsáveis pela divulgação do lixo musical. As programações musicias hoje no rádio e na TV, com raríssimas e honrosas excessões , são uma verdadeira agressão aos ouvidos e sobretudo, à inteligência.
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abs