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O jogo jogado no reino do tucanato paranaense


Esta obviedade do futebol vale para a política. Beto Richa já é o candidato a governador para 8 de cada 10 tucanos paranaenses. Há, inclusive, os que forçam a barra, tentam endeusar Beto e ridicularizar seu oponente interno, o senador Álvaro Dias. Mas Álvaro está na disputa e com um cacife razoável: sua posição nas pesquisas e as condições que só sua candidatura reúne para decidir a parada no primeiro turno.Isso só não se viabilizaria se Osmar Dias não abrir mão da disputa, ainda que tenha que enfrentar o irmão mais velho. Lá de cima, seu Silvino raia com os dois e diz que não aceita briga alá Caim x Abel. Os laços de sangue falariam mais forte nesse caso? Álvaro garante que sim, ele sendo candidato, Osmar desistiria do sonho de governador e tenta renovar seu mandato no Senado por mais 8 anos.
A cúpula tucana começa a refletir sobre o assunto, começa a pesar o fato de Beto ser um candidato fortíssimo, mas com o risco de cair no segundo turno e de Álvaro, sem Osmar na parada, voar em céu de brigadeiro. O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra, olha para o além com a sua cara de peixe morto e murmura: "Me ilumina nessa hora meu Padim pade Cíço Romão Batista!!".E Pade Ciço, do alto de sua força mitológica, diz ao pernambucano Guerra:"Se vire meu filho, quem mandou você crescer tanto o nariz, ou melhor, o bico?".

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