Pular para o conteúdo principal

Fim do JB


Morre mais um grande jornal impresso. Morre o centenário Jornal do Brasil, como disse Beto Almeida "sonho de uma geração de jornalistas, inovador em forma e conteúdo". O JB há muito definhava com dívidas (impagáveis) em bancos, salários atrasados, receita em queda. Desgraçadamente, não estará mais nas bancas do país, não chegará às universidades e como aconteceu com a Tribuna da Imprensa e Gazeta Mercantill, sequer irá embrulhar peixe nas feiras livres.
Muito se apregoa o fim do jornal impresso, tudo agora é online, tudo é virtual. Mas a realidade não é virtual, o prazer de manusear um jornal impresso ou uma revista é insubstituível, assim como jamais o computador irá se equiparar à satisfação do leitor em folhear um bom livro. Sinal dos tempos? Pode ser, mas o "conservadorismo" de quem, como eu, aprendeu a gostar de uma boa leitura, resiste a esse tipo de "modernidade".
Até porque, é desconfortável pra caramba a leitura de um texto longo e prazeiroso, na tela do computador. Que o espírito de Gutemberg nos proteja. Amém!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Demora, mas chega...

 Estou ansioso pelo blog, que está demorando por conta da demanda de trabalho da equipe que está montando. Hoje recebi a notícia de que está sendo finalizado e entra no ar ainda esta semana. Pretendo atualizá-lo o tempo todo - de manhã, de tarde e de noite.

Vergonha! Vergonha! Vergonha

  Até o Tonho da Lua recebeu com loas a deputada neonazista da Alemanha, celebrada no Palácio do Planalto pelo presidente Bolsonaro. A neta do ministro das finanças de Hitler, que não é recebida por chefes de estado sério em lugar nenhum do mundo, aqui teve até tapete vermelho pra pisar e abraços apertados, sem máscara, sem pudor e sem vergonha.