O Rigon lembra em seu site que faz 20 anos que a Câmara Municipal de Maringá ensaiou cassar o mandato do prefeito Ricardo Barros. Só ensaiou, porque a maioria dos vereadores, o chamado grupo dos 13, blindou o prefeito. Houve chuva de moedas contra os nobres edis, atirada por pacatos e indignados cidadãos, presentes àquela sessão.As denúncias levantadas por uma comissão processante traziam coisas de arrepiar, segundo Rigon. Mas de nada adiantou,pois o Grupo dos 13, formado por vereadores da "base aliada" , barrou até a discussão do processo. Uma vergonha, expressada por nota do Centro Patriótico Tiradentes, presidido pelo grande José Pacheco dos Santos (in memorian). "A data vem a propósito de uma nova impunidade, que pode ser consagrada por “buracos” da Lei Ficha Limpa", escreve Rigon, lembrando que Ricardo Barros é candidato ao Senado e, mesmo na mira da lei Ficha Limpa, pode acabar escapando da impugnação.
O Rigon lembra em seu site que faz 20 anos que a Câmara Municipal de Maringá ensaiou cassar o mandato do prefeito Ricardo Barros. Só ensaiou, porque a maioria dos vereadores, o chamado grupo dos 13, blindou o prefeito. Houve chuva de moedas contra os nobres edis, atirada por pacatos e indignados cidadãos, presentes àquela sessão.As denúncias levantadas por uma comissão processante traziam coisas de arrepiar, segundo Rigon. Mas de nada adiantou,pois o Grupo dos 13, formado por vereadores da "base aliada" , barrou até a discussão do processo. Uma vergonha, expressada por nota do Centro Patriótico Tiradentes, presidido pelo grande José Pacheco dos Santos (in memorian). "A data vem a propósito de uma nova impunidade, que pode ser consagrada por “buracos” da Lei Ficha Limpa", escreve Rigon, lembrando que Ricardo Barros é candidato ao Senado e, mesmo na mira da lei Ficha Limpa, pode acabar escapando da impugnação.
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