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Crônica de um golpe anunciado

O aguerrido PSTU está advertindo a população de Sarandi:"Há um golpe em andamento". Segundo o partido, estão preparando uma jogada para que Maringá deposite o seu lixo urbano no aterro sanitário da Pajoan, em Sarandi:

"O esquema funciona assim: a prefeitura de Maringá abre a licitação, a Pajoan vence, eles firmam um contrato. Depois de firmado o prefeito de Sarandi e os vereadores se eximem de qualquer responsabilidade, continuarão dizendo que são contra, mas que não podem fazer nada, afinal foi tudo dentro da lei.
Chamamos todas as entidades representativas e partidos políticos a denunciar e combater mais essa manobra dos governantes contra o povo. Conclamamos a população de Sarandi a manter-se unida e não depositar nenhuma confiança nos prefeitos, na câmara de vereadores ou no judiciário. Somente com a nossa mobilização poderemos construir e impor um projeto que garanta a vontade do povo sarandiense.

• Não podemos deixar que contaminem nossa água e nosso solo!
• Não à vinda do lixo de Maringá para Sarandi!
• Pela estatização da coleta e tratamento do lixo.
• Por um projeto de lei de iniciativa popular que proíba a vinda do lixo de outras cidades para Sarandi.

PSTU-SARANDI: 8825-6840
PSTU – MARINGÁ: 9929-5806 ou pstumaringa@yahoo.com.br"

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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