"Quatro exemplos que mostram o tamanho do zelo com o dinheiro público com que a Câmara Municipal de Maringá era "administrada":
1 - Os gastos com pagamento de diárias para viagens de vereadores e servidores caíram de R$ 66.024,00 nos primeiros seis meses de 2008 para R$ 13.260,00 no mesmo período deste ano. Diferença em reais: R$ 52.764,00 (dá pra comprar um carro bom...). A redução foi de 79,92%.
2 - No primeiro semestre de 2008, gastou-se R$ 16.891,45 com combustíveis para os carros da câmara. Neste ano, gestão Hossokawa, com a mesma frota,foram gastos com o mesmo item R$ 3.870,97. Diferença em reais para o erário: R$ 13.020,48. São menos 77,08%.
3 - Com manutenção de veículos, em 2008 foram dispendidos R$ 20.951,52 (num só mês, em janeiro, foram R$ 7.540,22 de mecânica). Este ano, os valores foram de R$ 3.702,07 - uma redução de 82,33%.
4 - Já com manutenção de bens, no primeiros seis meses de 2008 foram R$ 4.468,32; este ano, com o mesmo item, foram R$ 509,00 - redução de 88,61%".
. Do blog do Rigon
PS: Do ponto de vista da economia, do cuidado com o dinheiro público, Mário Hossokawa está surpreendendo na presidência da Câmara Municipal de Maringá. Mas enquanto Poder Legislativo, que tem a missão de aprovar leis e fiscalizar o Poder Executivo, continua o mesmo. A economia não reduz o nível de subserviência da Câmara de Vereadores, dominada pela maioria, como recomenda a democracia. Só que falta bom senso no relacionamento dessa maioria com o Prefeito, que traz o Amém F.C. num cortado. A economia é importante, usar bem o dinheiro do contribuinte é fundamental. Mas não é tudo. A Câmara precisa se respeitar enquanto poder independente. Reconheça-se, enfim, que o prefeito tem direito a uma base de sustentação, mas esta base deve se guiar dentro de padrões éticos e priorizando sempre os interesses da coletiviade e nunca do grupo político a que pertence. Administrar a Câmara com mão de ferro, cortando os gastos na própria carne, significa pontos positivos para o presidente. Mas esses pontos viram bolas de sabão se ele nada fizer para que a Câmara seja realmente a casa do povo. Os gastos são exagerados e afrontosos quando são efetuados de maneira errada, até despudorada como vinham sendo feitos. Se a Câmara gastar muito menos, como começa a ocorrer, mas se conduzir muito mal enquanto poder independente, continuará custando caro para a população. Caro para os munícipes não é a manutenção da Câmara de Vereadores, mas a forma como a Câmara de Vereadores encara os problemas do município. O resto é hipocrisia.
1 - Os gastos com pagamento de diárias para viagens de vereadores e servidores caíram de R$ 66.024,00 nos primeiros seis meses de 2008 para R$ 13.260,00 no mesmo período deste ano. Diferença em reais: R$ 52.764,00 (dá pra comprar um carro bom...). A redução foi de 79,92%.
2 - No primeiro semestre de 2008, gastou-se R$ 16.891,45 com combustíveis para os carros da câmara. Neste ano, gestão Hossokawa, com a mesma frota,foram gastos com o mesmo item R$ 3.870,97. Diferença em reais para o erário: R$ 13.020,48. São menos 77,08%.
3 - Com manutenção de veículos, em 2008 foram dispendidos R$ 20.951,52 (num só mês, em janeiro, foram R$ 7.540,22 de mecânica). Este ano, os valores foram de R$ 3.702,07 - uma redução de 82,33%.
4 - Já com manutenção de bens, no primeiros seis meses de 2008 foram R$ 4.468,32; este ano, com o mesmo item, foram R$ 509,00 - redução de 88,61%".
. Do blog do Rigon
PS: Do ponto de vista da economia, do cuidado com o dinheiro público, Mário Hossokawa está surpreendendo na presidência da Câmara Municipal de Maringá. Mas enquanto Poder Legislativo, que tem a missão de aprovar leis e fiscalizar o Poder Executivo, continua o mesmo. A economia não reduz o nível de subserviência da Câmara de Vereadores, dominada pela maioria, como recomenda a democracia. Só que falta bom senso no relacionamento dessa maioria com o Prefeito, que traz o Amém F.C. num cortado. A economia é importante, usar bem o dinheiro do contribuinte é fundamental. Mas não é tudo. A Câmara precisa se respeitar enquanto poder independente. Reconheça-se, enfim, que o prefeito tem direito a uma base de sustentação, mas esta base deve se guiar dentro de padrões éticos e priorizando sempre os interesses da coletiviade e nunca do grupo político a que pertence. Administrar a Câmara com mão de ferro, cortando os gastos na própria carne, significa pontos positivos para o presidente. Mas esses pontos viram bolas de sabão se ele nada fizer para que a Câmara seja realmente a casa do povo. Os gastos são exagerados e afrontosos quando são efetuados de maneira errada, até despudorada como vinham sendo feitos. Se a Câmara gastar muito menos, como começa a ocorrer, mas se conduzir muito mal enquanto poder independente, continuará custando caro para a população. Caro para os munícipes não é a manutenção da Câmara de Vereadores, mas a forma como a Câmara de Vereadores encara os problemas do município. O resto é hipocrisia.
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