O Sas, que atende o servidor público estadual piorou muito em Maringá depois que a "Administração Cidadã" acabou com a Capsema. Ocorre que os funcionários públicos municipais e seus dependentes passaram a ser atendidos no mesmo espaço, ou seja, no Santa Rita. Resultado: o servidor municipal é mal atentido e o estadual, que tinha um atendimento razoável também acabou afetado pelo inchaço provocado pela junção dos dois sistemas.
Um exemplo prático foi registrado ontem no setor de Ortopedia. Uma menina de 5 anos sofreu uma fratura no braço e a mãe ficou com ela das 12 às 20 horas esperando para ser atendida no Pronto Atendimento do Hospital Santra Rita. A criança é filha de um funcionário público estadual e portanto, é beneficiária do Sas.
Então é assim: a Capsema deu origem ao Sama e o Sama sufocou o Sas, deixando servidores municipais e estaduais no sufoco. A pergunta que alguns fazem é a seguinte: Por que só o Santa Rita atende? Simples:é que o Santa Rita foi quem ganhou a licitação para atender pelo Sistema de Assistência à Saúde dos servidores estaduais e depois, ganhou para atender os servidores municipais, com a quebra imcompreensível da Capsema.
Um exemplo prático foi registrado ontem no setor de Ortopedia. Uma menina de 5 anos sofreu uma fratura no braço e a mãe ficou com ela das 12 às 20 horas esperando para ser atendida no Pronto Atendimento do Hospital Santra Rita. A criança é filha de um funcionário público estadual e portanto, é beneficiária do Sas.
Então é assim: a Capsema deu origem ao Sama e o Sama sufocou o Sas, deixando servidores municipais e estaduais no sufoco. A pergunta que alguns fazem é a seguinte: Por que só o Santa Rita atende? Simples:é que o Santa Rita foi quem ganhou a licitação para atender pelo Sistema de Assistência à Saúde dos servidores estaduais e depois, ganhou para atender os servidores municipais, com a quebra imcompreensível da Capsema.
Comentários
Pelo que sei nem gostam de atender pelo SAS, uma vez que atendendo ou não, eles recebem o mesmo valor.