Diniz Afonso, Secretário do Meio Smbinte de Maringá , sobre depositar o lixo de Maringá em Sarandi: “Lixo também é negocio”.
Diniz Neto, Secretário de Comunicação:" Sarandi só teria a ganhar recebendo o lixo da região metropolitana, pois isso geraria impostos para o município".
O segundo Diniz deixa de reconhecer o direito da população de Sarandi de não querer que o município vire depósito de lixo dos outros e atribui a resistência ao "uso político de alguns grupos".
O aterro sanitário recebe 30 toneladas/dia de lixo coletado em Sarandi. Passaria a receber 10 vezes mais com o lixo de Maringá - as 30 toneladas normais e mais 300 toneladas adicionais. Não é preciso ser especialista no assunto para saber que esta montanha a mais provocará algum tipo de impacto no meio ambiente. A Pajoan, que teria um lucro adicional de mais de R$ 20 mil por dia, argumenta que o aterro está preparado, inclusive para evitar contaminação do lençol freático. Mas com base em que diz isso? Que estudo prévio de impacto ambiental foi feito no aterro?
Não há garantia nenhuma de que o recebimento será de poucos meses e muito menos que não haverá consequências graves para o município vizinho.
É bom que não nos esqueçamos que o problema do lixo de Maringá não é novo, vem de longe. E o atual prefeito, que já vai para quatro anos de mandato, vem tentando solucioná-lo com uma sucessão de ilegalidades, como o contrato com a Transresíduo, que virou ação do Ministério Público e a experiência desastrada do Biopuster, igualmente questionado na Justiça.
E a pergunta que não quer calar em Sarandi é uma só"O que nós tememos ver com a falta de local para Maringá depositar seu lixo urbano?".
Só há uma resposta para esta pergunta: "NADA!!".
Diniz Neto, Secretário de Comunicação:" Sarandi só teria a ganhar recebendo o lixo da região metropolitana, pois isso geraria impostos para o município".
O segundo Diniz deixa de reconhecer o direito da população de Sarandi de não querer que o município vire depósito de lixo dos outros e atribui a resistência ao "uso político de alguns grupos".
O aterro sanitário recebe 30 toneladas/dia de lixo coletado em Sarandi. Passaria a receber 10 vezes mais com o lixo de Maringá - as 30 toneladas normais e mais 300 toneladas adicionais. Não é preciso ser especialista no assunto para saber que esta montanha a mais provocará algum tipo de impacto no meio ambiente. A Pajoan, que teria um lucro adicional de mais de R$ 20 mil por dia, argumenta que o aterro está preparado, inclusive para evitar contaminação do lençol freático. Mas com base em que diz isso? Que estudo prévio de impacto ambiental foi feito no aterro?
Não há garantia nenhuma de que o recebimento será de poucos meses e muito menos que não haverá consequências graves para o município vizinho.
É bom que não nos esqueçamos que o problema do lixo de Maringá não é novo, vem de longe. E o atual prefeito, que já vai para quatro anos de mandato, vem tentando solucioná-lo com uma sucessão de ilegalidades, como o contrato com a Transresíduo, que virou ação do Ministério Público e a experiência desastrada do Biopuster, igualmente questionado na Justiça.
E a pergunta que não quer calar em Sarandi é uma só"O que nós tememos ver com a falta de local para Maringá depositar seu lixo urbano?".
Só há uma resposta para esta pergunta: "NADA!!".
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