21.07.09
A pré-disposição do prefeito Silvio Magalhães Barros II em ampliar o perímetro urbano de Maringá, avançando sobre as áreas de contenção é uma insensatez sem tamanho que enfim, os especialistas começam a denunciar. Vale a pena ler o artigo do arquiteto urbanista Márcio Lorin, no O Diário de hoje (página 2). Ele ressalta, entre outras coisas que:"Ao propor usos urbanos à zona rural, além de imprimir um vetor de desequilíbrio socioeconômico na região, onera-se o custo da infra-estrutura daqueles que moram na zona urbana, pois o custo dos serviços como coleta de lixo e esgoto vão ficar mais alto. Os problemas da cidade no futuro vão ser agravados, porque será cada vez mais difícil e caro atender às demandas de quem mora mais distante".
O urbanista deixa absolutamente claro que desfigurar o Plano Diretor dessa maneira só beneficia os agentes imobiliários "que mantêm porções de terra simplesmente para especulação – estes vão ver seus valores multiplicados".
A pré-disposição do prefeito Silvio Magalhães Barros II em ampliar o perímetro urbano de Maringá, avançando sobre as áreas de contenção é uma insensatez sem tamanho que enfim, os especialistas começam a denunciar. Vale a pena ler o artigo do arquiteto urbanista Márcio Lorin, no O Diário de hoje (página 2). Ele ressalta, entre outras coisas que:"Ao propor usos urbanos à zona rural, além de imprimir um vetor de desequilíbrio socioeconômico na região, onera-se o custo da infra-estrutura daqueles que moram na zona urbana, pois o custo dos serviços como coleta de lixo e esgoto vão ficar mais alto. Os problemas da cidade no futuro vão ser agravados, porque será cada vez mais difícil e caro atender às demandas de quem mora mais distante".
O urbanista deixa absolutamente claro que desfigurar o Plano Diretor dessa maneira só beneficia os agentes imobiliários "que mantêm porções de terra simplesmente para especulação – estes vão ver seus valores multiplicados".
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